terça-feira, 13 de julho de 2010

Diversidade de cursos + Diversidade de instituições de ensino

Diversity

Na nossa opinião há, sim, várias instituições e vários cursos, mas há também o fato de que nem todos podem pagar ou conseguem vagas nessas instituições.

Retomando o link que foi adicionado ao nosso primeiro post, direcionando a uma página com as instituições de curso superior do Estado de SC (http://www.cfh.ufsc.br/~pagina/universidades/uniscatarina.htm), vemos que existem várias redes de ensino superior, públicas e privadas. O mesmo acontece com as redes de ensino médio do nosso Estado. Um grande pesar é que a maioria dessas instituições são particulares, ou seja, nem todos tem acesso, o que complica, de fato, muita coisa, ainda mais se você não passar em uma tão sonhada federal

Agora, mudando a reflexão, mas não totalmente, vejamos: se em SC não existir determinado curso que tal pessoa queira fazer, pode-se tentar vaga em uma instituição pública ou até mesmo uma rede particular em outro Estado. Aí está o porém. Existem vários prós e diversos contras. Como prós nós temos como conhecer um novo Estado; uma nova maneira de vida; maior dependência e, talvez, um peso maior no currículo. Já os contras são maiores; o dinheiro que você gastaria caso isso ocorresse; se você conseguiria passar no curso desejado para trabalhar no que quer; aluguel de casa; comida; provavelmente teria que tentar um ‘bico’ para pagar tudo e não sobraria tempo para quase nada, nem mesmo estudar. Pois é, nada é fácil nem perfeito.

Conversamos com a médica formada Jaciara Raiter, 27, pedindo a opinião sobre o assunto, perguntando se para ela foi fácil e tudo saiu como o desejado.

Sua resposta foi que no mundo atual, você não tem barreiras, basta dedicação que tudo se consegue. Gostamos de dizer que ela é um exemplo disso. Ao completar a faculdade de medicina, em 2007, ela obteu a maior média de notas do Estado de Santa Catarina, mas deixa claro que não foi nada fácil. Vários sonos atrapalhados devido ao estudo, porém vários orgulhos ao final; várias decepções, e várias conquistas. Ela tem orgulho de sua profissão e diz não se arrepender, somente, por um motivo: deveria ter prestado vestibular a uma federal brasileira.

O depoimento pode não contar muito peso ao assunto, porém é indispensável por servir como incentivo aos jovens que hoje estão escolhendo suas profissões. Batalhem pelo que querem, tenham o que querem, pois atualmente o mundo abriu vários caminhos para nós. São exemplos todos os cursos superiores e técnicos que existem e a preocupação da sociedade conosco, com tantas redes de ensino. E lembrem-se: ‘No Boundaries!’

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